Cartas a Cristina, Paulo Freire
vãos da memória,
casas da infância,
no Recife, no Ibura,
as telhas de vidro da imensa casa de minha vó materna - frutífera matriarca -
iluminavam com difusa densa claridade
a casa e suas sombras
as brincadeiras e os pensamentos
de um menino quase quieto.
Fortaleza, 29 de agosto.
Rodolfo Silva
Rodolfo Silva
Um comentário:
Esse poema me fez imaginar um menino criativamente inquieto.
Saudade de conversar contigo!
Como vai os preparativos para a chegada do menino Miguel* (não tem interrogação nesse teclado!)
Postar um comentário